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12 de nov. de 2010

Sobre a Democracia Eletrônica

Não há dúvida em relação à contribuição das TIC no processo de formação de uma sociedade mais democrática. O que não podemos ignorar é que ainda uma pequena parcela da população tem acesso a estes artefatos que propiciam mudança na qualidade de vida das pessoas. Em especial, propiciam uma verdadeira Inclusão Digital e que, ao meu modo de interpretar, tembém favorecem o que poderiamos aqui chamar de uma Reinclusão Social, pois, na atual conjuntura social o indivíduo sem acesso as TIC está praticamente às margens da cultura, do entretenimento, da informação de qualidade, das redes participativas/colaborativas, ou seja, é um excluído da Sociedade da Informação e do Conhecimento.
Objetivamos aqui uma discussão nas opiniões e argumentações ocorridas durante as interações na disciplina Governo-Eletrônico que trouxe a pauta o tema da Democracia Eletrônica. Concordo com os autores do artigo DEMOCRACIA ELETRÔNICA E COMPETÊNCIA INFORMACIONAL quando apresentam em suas conclusões um teor de preocupação com o preparo dos cidadãos frente ao uso das TIC num novo cenário democrático em que exige habilidades para saber lidar com o volume de informações que trafegam nas inúmeras redes.
A sociedade passa por transformações radicais. Conforme discutimos nos temas a sociedade e toda sua dinâmica não pode ser enquadrada num paradigma linear. É necessário se dispor a novas formas de visão de mundo para fazer conclusões. Como uma contribuição a abordagem do artigo em que refere-se à percepção ecológica sugiro uma leitura aos propósitos estabelecidos pela Teoria Gestald, que aborda questões relacionadas com a Psicologia das Formas para então obter-se alguns subsídios informacionais sobre nossas interpretações ou nossas cognições acerca de diferentes visões da realidade.
Postado por Juliano às 20:21 Nenhum comentário:
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9 de nov. de 2010

DEMOCRACIA ELETRÔNICA E COMPETÊNCIA INFORMACIONAL

Apresentação do texto de Jussara Borges e Helena Pereira da Silva:
DEMOCRACIA ELETRÔNICA E COMPETÊNCIA INFORMACIONAL

Postado por César Camargos às 16:52 Nenhum comentário:
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22 de out. de 2010

Destruição criativa cultural

A destruição criativa cultural é um dos cenário possíveis apontados por Houston (2003): nela a sociedade de informação globalizada promove a interculturalidade e a troca de conhecimentos, induzindo e potencializando profundas mudanças culturais. (Alves & Moreira, 2004). A globalização intensifica as relações sociais, forma uma rede comunicacional, configurando a sociedade da informação.
A questão da exclusão digital retoma-se aqui, pois parte considerável da população não se integra a esta rede e/ou se encontra sem perspectiva de ser incluída.
Na democratização da informação a disponibilização de recursos tecnológicos como inclusão dos indivíduos na sociedade da informação é ainda pouco. Faz-se necessário o uso consciente de tais recursos para que a E-democracia ocorra. Muitos se encontram sem objetivos ou com excesso de informação (infoxicação, descrita por Alves & Moreira (2004). Por outro lado, as sociedades fechadas (em termos econômicos, culturais ou sociais) estarão menos preparadas para enfrentar os desafios culturais. Sociedades que valorizam a flexibilidade econômica e social estão mais aptas a enfrentar os desafios da sociedade da informação e da globalização.
Postado por Ana Boavista às 00:36 Nenhum comentário:
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8 de ago. de 2010

Continuam as Mudanças Internacionais de ver o E-GOV


Falar sobre governo eletrônico parece fácil, à primeira vista, mas com os significativos avanços das tecnologias da informação e comunicação (TICs) faz com que a velocidade da teoria não consiga alcançar a evolução tecnológica. A cada momento surgem novas ferramentas que são incorporadas às rotinas diárias de vários cidadãos, mas utilizar essas novas formas de interagir com o governo via web não é tão simples. Não faz muito tempo que a caracterização do governo eletrônico utilizada  era G2G, G2B e G2C, que se prefere a governo para governo, governo para negócio e governo para cidadão respectivamente (ZIMATH, 2003), já não atende os anseios de instituições internacionais. Estes organismos acreditam que seja necessário utilizar outros meios para atingir a sociedade fazendo com que as pessoas sejam protagonistas na condução das políticas públicas. 
A e-Administração, o e-Negócios e o e-Serviços deixam de ser o foco e dão lugar a outras formas de interação para o governo eletrônico. Segundo os relatórios da ONU , que já foi edita do anos de 2003, 2004, 2005 e 2008. Neste último  o Brasil teve uma queda no ranking mundial de governo eletrônico devido ao fato de continuar a utilizar as “antigas” formas de interação (Survey E-Gov 2008). O relatório aponta que o Brasil encontra-se em 45º lugar em 2008, perdendo 12 posições em relação a 2005. Uma da causas é a mudança da metodologia de análise que passou a se pautar em cima de novas variáveis. Aponta a e-Participação, e-Cidadania e a e-Democrasia como formas mais eficientes dos governos procurarem interagir com os cidadãos e empresas para alcança um nível de consciência que fará com que sejam repensadas as formas usuais de agir em problemas econômicos, políticos e sociais, fazendo com que surjam meios alternativos de solucioná-los.
Entretanto, o avanço no processo sem que seja implantada a primeira fase, por assim dizer, do governo eletrônico de base, pode fazer com que pulemos uma das fases importante para mobilizar ou acostumar o cidadão a participar gradativamente do processo de utilização das TICs. Afinal até o próprio governo relutou por algum tempo. Assim, acredito ser importante não ocorrer a exclusão de fases deste processo para que não cause prejuízos que venham a fragilizar todo o processo de governo eletrônico que tem ganhado muito terreno nos últimos tempos. Na verdade muitas iniciativas vêm sendo desenvolvidas, mas nos projetos desenvolvidos não há denominação de e-gov. Recentemente, março de 2010, saiu outro relatório de 2010 (Survey E-Gov 2010) que avalia o e-Gov no mundo. O relatório aponta no Brasil o site da Câmara dos Deputados  como o exemplo brasileiro de fazer o cidadão participar ativamente das decisões do país. Isto devido ao fato do site ter um canal de participação no qual o cidadão pode enviar projeto de lei ou comentar matérias da casa legislativa.

Postado por Edson Rosa Gomes da Silva às 19:58 Nenhum comentário:
Marcadores: Democracia Eletrônica, e-gov, edson

17 de jul. de 2010

Processo Legislativo

A possibilidade de participação no processo legislativo é uma das formas mais efetivas de expressão democrática. Nesse sentido a transparência das atividades administrativas e legislativas está sendo divulgada pelo site da interlegis, vinculado ao Centro de Processamento de Dados do Senado Federal. Inciativa que poderia ser seguida por outras casas legislativas e que fortalecem os interesses populares.
Vejam notícia:

O Interlegis


O Interlegis é um programa desenvolvido pelo Senado Federal, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), de modernização e integração do Poder Legislativo nos seus níveis federal, estadual e municipal e de promoção da maior transparência e interação desse Poder com a sociedade. Os meios utilizados são as novas tecnologias de informação (Internet, videoconferência e transmissão de dados), que permitem a comunicação e a troca de experiências entre as Casas Legislativas e os legisladores e entre o Poder Legislativo e o público, visando aumentar a participação da população no processo legislativo. Mais de 3 mil Câmaras Municipais já receberam computadores e impressoras do Programa para se ligarem à Internet, usarem o correio eletrônico e colocarem suas informações à disposição dos internautas. Todas as assembléias estaduais passaram a contar com salas de multiuso (20 computadores em rede) e salas de videoconferência totalmente equipadas.

Fonte: http://www.interlegis.gov.br/informacoes_institucionais
Postado por Giovani de Paula às 17:59 Nenhum comentário:
Marcadores: Democracia Eletrônica, Giovani, interlegis, participação

13 de abr. de 2010

Ferramentas eletrônicas que podem ajudar na escolha dos políticos

www.contasabertas.uol.com.br
www.transparencia.org.br
www.asclaras.org.br
www.amarribo.org.br
www.portaltransparencia.gov.br
www.cgu.gov.br
www.prr5.mpf.gov.br
www.tse.jus.br
www.transparencia.org.br
www.tcu.gov.br
www.sigabrasil.gov.br
Postado por ajr às 17:39 Nenhum comentário:
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25 de mar. de 2010

Projeto - Voto Cidadão

Autora: Amana Kauling Stringari
Obs: esse projeto originou-se a partir do portal desenvolvido por Thiago Paulo Silva de Oliveira, Edson Rosa da Silva, Amilton Vicente Junior e Amana Stringari.
Mestrado Direito, turma 2010.
Área: Governo eletrônico e democracia digital.
Projeto piloto para apoio ao eleitor.
O projeto Voto Limpo Brasil é uma iniciativa de eleitores que buscam informações sobre seus candidatos para subsidiar a intenção de voto nas eleições 2010. Trata-se de um portal interativo e inteligente que agrupa base de dados de instituições como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Tribunal de Contas e Ministério Público. As principais informações do portal estão relacionadas às notícias publicadas na mídia, a prestação de contas financeiras de campanhas anteriores e a processos junto a instituições de fiscalização do recurso público.
Postado por Amana às 13:40 Um comentário:
Marcadores: Amana, Democracia Eletrônica, e-gov, Voto cidadão

19 de nov. de 2009

eDemocracia

Criar um diálogo verdadeiro, participativo e continuado com os eleitores é o primeiro passo da eDemocracia.

Ao considerarmos a apresentação do Professor Mazzaroba, pode-se dizer que a eDemocracia indica inicialmente a utilização de estações de votação eletrônica e plebiscitos on-line, um ponto de vista mais prático é o emprego da tecnologia para maximizar as oportunidades para a participação do público no governo. A eDemocracia pode desenvolver o interesse na participação comunitária, fornecendo um canal de comunicação aperfeiçoado entre o público, seus representantes e entidades civis.

eDemocracia tem a capacidade de se dedicar à redução da fragmentação do processo político e à desilusão dos cidadãos, proporcionando maneiras sinceras e acessíveis para que eles se envolvam com o governo, se motivem e interajam com a sua comunidade de interesse.

No seu aspecto operacional o eGovernment oferece o potencial para atrair os cidadãos para mais para perto de seus governos. Enquanto o e-mail é a forma mais fácil e mais comum de comunicação com os eleitores, os websites do governo estão buscando novas formas para facilitar o feedback do público. A utilização de áreas para a colocação de comentários, uso de quadros de mensagens e salas de bate-papo. A presença dessas características permitem que os cidadãos, as comunidades envolvidas e os membros do governo leiam e interajam aos comentários referentes as questões que eles enfrentam e convivem.

O desafio da votação eletrônica é torná-la simples e segura. As condições mínimas para votar continuam as mesmas, mas apresentam determinados desafios no ambiente virtual nas áreas de elegibilidade, privacidade, prova de ocupação, conta corrente e autenticação.

As novas tecnologias disponibilizadas, tais como a TV Digital (t.government) e a Telefonia Celular (m.government) somadas ao potencial participativo das ferramentas de interação social presentes na Web 2.0, permitem novas e maiores oportunidades inclusivas da participação social nos processos de gestão publica (e.participation). Alguns países já têm ultrapassado a barreira da transparência da prestação de contas e estão se direcionando para criação de mecanismos institucionais de participação do cidadão.

Se bem aproveitado o potencial destas tecnologias irá suportar a transformação das relações com os governos nos seus diversos aspectos (plebiscitos, fóruns e votações), níveis (estadual, municipal,federal) e poderes (judiciário, legislativo e executivo). Para o sucesso destes novos desafios, sem dúvida saem do protagonismo os analistas de sistemas e passam a atuar os sociólogos e cientistas políticos e sociais que vão moldar essas múltiplas possibilidades dentro dos aspectos éticos e morais deste novo meio ambiente tecnológico.

Marcus Vinicius Anátocles da Silva Ferreira
Doutorando EGC
Postado por Marcus Ferreira às 17:06 Nenhum comentário:
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12 de nov. de 2009

Como se constrói a e-democracia?

Na quarta feira (11/11/09) o professor Orides Mezzaroba abordou a temática da democracia eletrônica. Nesse processo, o grande questionamento é saber até que ponto a mera disposição de informações nos sites são suficientes e representam uma verdadeira democracia. A resposta perpassa pela compreensão de que para se construir um espaço democrático, no ciberespaço, é necessário garantir a circulação de comunicação, pois sem isso não será viabilizado um espaço comunicativo e democrático (onde haja interação entre todas as partes envolvidas). Ou seja, é o ciberespaço uma importante ferramenta desde que não utilizada apenas para informar, mas principalmente para a inserção dos cidadãos (usuários da rede) nos processos de (co)produção de políticas públicas.
Como se percebe a temática é relevante e está na pauta do debate, portanto não podemos ficar alheios a mais essa forma de exteriorização do governo eletrônico.
A respeito das novas tecnologias e democracia o jornal El País noticiou hoje (12/11) que o presidente da Russia, Medvédevo, propõe novas tecnologias no lugar da democracia na Russia.

Notícia completa acesse:
http://www.elpais.com/articulo/internacional/Medvedev/propone/modernizacion/tecnologica/politica/elpepuint/20091112elpepuint_8/Tes
Postado por Marciele às 17:23 Nenhum comentário:
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14 de out. de 2009

Apresentação Thiago - Turma Governo Eletrônico 2009/III

Abordando a Democracia Eletrônica

Pela apresentação feita pelo Thiago no dia 07 de outubro de 2009 ficou evidenciado que a sociedade da informação e do conhecimento cada vez abrem mais espaços e canais e comunicação entre o cidadão e o governo.
Diante dessa nova Era, o Estado tem que se adequar criando uma nova forma de ecologia ambiental que permita novas formas de interface com o cidadão visando exatamente cada vez mais o exercício dos direitos de cidadania.
A finalidade disso é exatamente desburocratizar o Estado, tornando-o mais adequados às realidades e contingências do dia a dia no que tange à satisfação das necessidades públicas, quer individuais ou coletivas.
Para isso, deve -se buscar tornar reais os objetivos do Governo Eletrônico, conforme citado por Thiago, quais sejam:

1.melhoria da qualidade, segurança e rapidez dos serviços para o cidadão;

2.simplificação dos procedimentos e diminuição da burocracia; avanço da cidadania;

3.democracia da informação; transparência e otimização das ações do governo;

4. educação para a sociedade da informação; facilidade de acessar o governo;

5. integração das informações para o cidadão; geração de empregos na iniciativa privada;

6. otimização no uso e aplicação dos recursos disponíveis; integração entre os órgãos do governo;

7. aproximação com o cidadão; desenvolvimento do profissional do serviço público;

8. aperfeiçoamento dos modelos de gestão pública; universalização do acesso da informação.

A implementação dessas estratégias tornariam a sociedade cada vez mais participativa e democrática as sociedades, além de tornar mais celéres os objetivos do Estado visando a promoção da ordem social.
Não se pode olvidar que com os avanços das novas teconologias, em especial das TIC´s, o governo eletrônico cada vez mais se apresenta como um realidade insofismável !
Postado por Giovani de Paula às 11:47 Nenhum comentário:
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