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7 de out. de 2010

A participação pública e o envolvimento político no E-gov

Segundo a Internet World Stats, em 2009, havia 1,6 bilhão de internautas no mundo. Mesmo com a grave questão da exclusão digital, percebe-se o aumento do uso da Web e o incremento de 342% no número de usuários entre 2000 e 2008. [Ver: http://www.internetworldstats.com/stats.htm]. O estudo do uso político da internet é importante tendo em vista o crescimento do acesso à rede e também a ocorrência do e-gov em todo o mundo como crescente meio de comunicação. Hansen e Reinau discutem em “The Citizens in E-Participation” que tal comunicação é a única maneira de desenvolver uma sociedade que dá ao cidadão uma base para viver seus sonhos. O E-gov deve ser incentivado para uma participação de baixo para cima e não topdown como ainda muito acontece. Falta uma melhor elaboração para que o povo se organize em uma efetiva E-participação. O conceito Web 2.0, termo usado em 2004 por Chris Allen, se relaciona a sites “em que o conteúdo surge de baixo para cima a partir do relacionamento entre participantes, e que pode combinar as soluções e os conteúdos de mais de um site para produzir uma experiência integrada”. (Spyer, 2007, p. 28). São os sites colaborativos que disponibilizam ao usuário tecnologias de participação, permite a colaboração, produzindo, editando, comentando e avaliando conteúdos, funcionando como uma plataforma. Martinuzzo (2009) comenta que a Web cada vez mais propicia a “múltipla interferência social na condução dos governos”. Oferece possibilidades, tais como: acompanhamento; vigilância; formação de redes sociais; tomadas de decisão e ações propositivas. Com a disponibilização e usos de ferramentas para a E-participação (chats, fóruns, listas de discussão, blogs, wikis, redes sociais etc) os ambientes políticos digitais contribuem para a democracia. A ONU, em 2008, afirmou que “houve um modesto movimento de crescimento”, mas revela que 82% dos países em que realizou pesquisa sobre E-participação estavam em baixa viabilização. O e-gov não deve ser iniciativa apenas dos governos, mas também uma “reivindicação da sociedade civil, como um direito seu de participação nos processos político-democráticos”. Um e-gov colaborativo pode ser composto por várias possibilidades: participação on-line em escolhas populares, definição de planos e políticas públicas; escritura participativa de projetos governamentais com tecnologia wiki; e diálogos diversos entre administradores e cidadãos por meio de chats, blogs, fóruns, entre outros. (Martinuzzo, 2009). Obama, por exemplo, que fez uso político-participativo das novas mídias, criando uma rede de militantes, usou ferramentas da Web 2.0. E, na Casa Branca, segue a mesma linha de ação colaborativa, como você pode ver no portal . Leia também o artigo “E-gov 2.0 – A potência de um governo eletrônico colaborativo” de Martinuzzo em http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-1461-1.pdf.
Postado por Ana Boavista às 19:27
Marcadores: AnaLuisa, Disciplina egov 103

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