Observatório: Democracia Digital e Governo Eletrônico

Observando o twitter

  • Governo eletrônico
  • Inclusão digital
  • Sociedade do conhecimento

Observando pelos mapas

  • Conselhos de Segurança Pública em SC
  • Defesa Civil no Brasil
  • Instituições de Saúde Pública
  • Instituições de Segurança Pública em Santa Catarina
  • Postos de Coleta de Resíduos
  • Promotorias de Justiça em SC
  • Órgãos Ambientais de Fiscalização

Observando as bibliotecas digitais

  • Cairn - francês

Projetos do grupo

  • Repositório de trabalhos
  • Projeto Mapas observatório
  • Revista Democracia e egov

Projetos de pesquisa

  • Aírton José Ruschel
  • Edson Rosa Gomes da Silva
  • Egon Sewald Junior
  • Giovani de Paula
  • Juliano Tonizetti Brignoli
  • Marciele Berger Bernardes
  • Marcus Vinicius A S Ferreira
  • Paloma Maria Santos

Postagens do grupo

  • Geovana (16)
  • Giovani (25)
  • Grasiela (8)
  • Juliano Brignoli (7)
  • Lazzari (2)
  • MarcusVinicius (10)
  • RUSCHEL (82)
  • STRAPAZZON (29)
  • aires (69)
  • cella (5)
  • edson (44)
  • egon (7)
  • golin (5)
  • helio (19)
  • marciele (20)
  • paloma (18)

Observatório do governo eletrônico


Novo portal: http://egov.ufsc.br/portal/


Seguir no twitter: http://twitter.com/#!/observaoegov
Mostrando postagens com marcador inclusão digital. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador inclusão digital. Mostrar todas as postagens

16 de nov. de 2010

Pesquisa sobre redes sociais

Perfil das redes sociais no Brasil eno mundo. A evolução do uso do ciberespaço, umdos dados mostra que houve um significativo crescimento no uso de ferramentas de governos e sem fins lucrativos. http://www.slideshare.net/iabbrasil/pesquisa-sobre-perfil-dos-usurios-nas-redes-sociais-para-o-iab-brasil
Postado por geo às 10:05 Nenhum comentário:
Marcadores: Geovana, inclusão digital, perfil, redes sociais

6 de jul. de 2010

Finlândia é o primeiro país a tornar internet direito universal

A Finlândia se tornou, em primeiro de julho, o primeiro país a transformar o acesso a internet em um direito universal. Assim como acontece com o fornecimento de água e luz, todos os cidadãos finlandeses agora têm assegurada uma conexão de ao menos 1 Mbps em seus lares e empresas.

A medida fora proposta em outubro de 2009 e aprovada pelo governo, mas só agora entra em vigor. De acordo com a lei, as 26 empresas de telecomunicações que operam naquele país estão obrigadas a fornecer infraestrutura para todas as residências e a oferecer o serviço a um “preço razoável”.

“De agora em diante, uma conexão de banda larga relativamente barata será um direito básico de todos na Finlândia”, afirmou a ministra das Comunicações, Suvi Lindén.
A lei também obriga as companhias a aumentar a largura da banda para 100 Mbps até 2015.

Na prática, a nova legislação beneficia pequena parte da população. De acordo com o governo, 96% dos lares do país de cinco milhões de habitantes já possuem acesso à internet, sendo que, na maioria dos casos, a velocidade disponível já supera o 1 Mbps. Os 4% restantes são moradores de áreas rurais, onde o serviço ainda não chegou por não ser economicamente rentável. É a eles que a lei se direciona.

De outubro a julho, as operadoras tiveram que ajustar suas redes para que elas chegassem aos locais mais distantes. A Ficora, agência reguladora local, não estabeleceu regras para o tipo de conexão. Nessa medida, algumas empresas optaram por oferecer serviços de conexão sem fio e outras, a cabo.

Fonte, Saiba mais!
Postado por Edson Rosa Gomes da Silva às 11:41 Nenhum comentário:
Marcadores: edson, inclusão digital, internet

5 de mai. de 2010

Plano Nacional de Banda Larga entra em ação

Aírton José Ruschel
.
A Telebrás, que é uma sociedade anônima aberta de economia mista, criada em 1972, será a "nova" gestora da iniciativa do governo que prevê a popularização da internet rápida no País. A Telebrás, que é ligada ao Ministério das Comunicações, irá apoiar políticas públicas de conexão à banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público. A empresa deve prover a infraestrutura das redes para serviços de telecomunicações prestados por companhias privadas, estados, municípios e entidades sem fins lucrativos. Além disso, a Telebrás tende ofertar conexões para usuários finais em localidades onde não exista penetração adequada desse tipo de serviços.
A meta do governo reside na oferta de internet rápida por, no máximo, R$ 35 por mês, para o usuário final. O objetivo passa pela popularização do serviço junto às classes C e D e em locais ainda não atendidos pelas empresas privadas. O Plano prevê a implantação da banda larga em quase todos os municípios brasileiros até 2014.
Leia também Especial: o que está por trás da volta da Telebrás?
Esta iniciativa possibilitará que o Governo Eletrônico caminhe para sua efetivação no Brasil, pois o cidadão (C <> G) não precisará se deslocar fisicamente às instituições governamentais, que muitas vezes se situam nas capitais, para usufruir dos serviços públicos. Atualmente, como no caso do judiciário, já existe uma gama de serviços informatizados, mas os usuários dos locais mais remotos do Brasil, não tem acesso ao computador ligado à internet. Muitos fóruns de justiça e até prefeituras ainda estão à margem da rede, não permitindo sua integração com o Governo (G <> G). A banda larga permitirá o trânsito de arquivos de documentos e fotos digitalizados pela internet, os quais requerem uma banda larga rápida e de qualidade.
Postado por Aírton José Ruschel às 16:11 Nenhum comentário:
Marcadores: e-gov, e-justiça, inclusão digital, RUSCHEL

19 de jan. de 2010

Acre Digital

Caros amigos,

O Acre continua com seu ousado projeto de inclusão digital. Estamos agora, no comitê técnico do "Floresta Digital", debatendo aspectos relacionados a privacidade e liberdade de uso da rede (há quem sustente a limitação de conteúdo, no que tenho sido radicalmente contra).
Segue notícia para atualizar o tema para o grupo.
Abraços,


Rodrigo Neves
www.rodrigoneves.com
rodrigodasneves@gmail.com
68 8402-7273
Rio Branco - Acre


Binho fala da Floresta Digital

Escrito por Viviane Teixeira
19-Jan-2010
Acre será o primeiro estado a ter 100% das cidades com cobertura de internet gratuita




No Programa Dois Dedos de Prosa desta segunda-feira, 18, o governador Binho Marques fala sobre o Floresta Digital. Um programa através do qual, todas as cidades do Acre terão acesso a um sinal de internet livre. “Este é um grande projeto, o Acre será o primeiro Estado no Brasil a ter 100% de suas cidades digitais”.

Em alguns pontos da capital, como a Arena da Floresta, Praça da Biblioteca e no Mercado Velho já é possível acessar gratuitamente a internet. Até o final deste mês, o Floresta Digital será lançado, o que irá garantir que em 100 pontos de Rio Branco, por exemplo, as pessoas possam utilizar o laptop e acessar a rede.

“Vamos garantir também que 100% da cidade tenha sinal gratuito. Quem tiver computador, vai ter acesso, basta comprar uma antena”.

A internet será aberta também nos parques da Maternidade e do Tucumã, no campus universitário, escolas, Fundação Hospitalar, Unidade de Pronto Atendimento.

Além disso, a inclusão digital inclui ainda a disponibilização de vários pontos. Na Biblioteca Pública, por exemplo, são 80 equipamentos. As pessoas que não têm computador, não ficam de fora da inclusão, já que os 22 municípios contam com estrutura. São as Comunidades Digitais, uma espécie de Lan House pública.

“O governo está trabalhando para levar a internet para o meio da floresta, nas colônias, nas terras indígenas, não só nas cidades as pessoas vão poder acessar”.

O governador destacou ainda durante o Dois Dedos de Prosa, que o Floresta Digital foi apresentado ao presidente Lula e ao presidente Alan Garcia. “Eles ficaram interessados, porque isso faz uma mudança radical na vida das pessoas, especialmente dos jovens”.

Binho finalizou dizendo que o Governo do Estado está investindo na compra de um computador para cada aluno da escola pública do último ano do ensino médio, para que eles possam fazer um curso superior à distância. “Isto irá garantir mais um salto na melhoria da educação e na emancipação do nosso povo”. (Agência de Notícias do Acre)
Postado por Rodrigo Neves às 12:38 Nenhum comentário:
Marcadores: acre, cidade digital, egov, floresta digital, inclusão digital, rodrigo neves

23 de nov. de 2009

e-Democracia & Inclusão

O assunto Democracia (e e-Democracia) realmente é muito complexo, mas a apresentação do Prof. Orides trouxe-nos a percepção da atual abordagens e implementações reduzidas, com o próprio governo eletrônico reduzido ao uso da web para publicações de informações.

Marcou-nos a frase do professor: "o governante que somente informa não possui legitimidade", isto é, a necessidade do cidadão ser respeitado na origem, na sua vontade, como requisito da democracia.

A impressionante evolução da tecnologia da informação e comunicação, teoricamente facilitaria a concretude da e-democracia, porém diferentes fatores atuam como obstáculos.

Talvez o maior obstáculo seja a capacidade do cidadão interpretar e entender a informação disponível. O indicador de alfabetismo funcional (Inaf) do Instituto Paulo Montenegro aponta que somente 26% da população brasileira era alfabetizada plenamente em 2005. Na definição desse indicador, somente o alfabetizado pleno tem a capacidade de ler textos longos, orientar-se por subtítulos, localizar mais de uma informação, relacionar partes de um texto, comparar dois textos e realizar inferências e sínteses. Os demais têm a capacidade de localizar informações em textos curtos ou muitos curtos e 7% da população foi considerada analfabeta*. Portanto o simples acesso ao computador está longe de ser inclusão.

E como poderemos aproximar a tecnologia das pessoas? Essa foi a provocação lançada pelo prof. Orides. Certamente a academia tem um papel fundamental nesse processo. Uma importante iniciativa nesse sentido é projeto de pesquisa que está em desenvolvimento no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC/USP)** - o projeto PorSimples (Simplificação Textual do Português para inclusão e Acessibilidade Digital) tem como proposta o desenvolvimento de tecnologia para facilitar o acesso à informação dos analfabetos funcionais por dois meios: a) um sistema de autoria para auxiliar a produção de textos simplificados destinados aos analfabetos funcionais e; b) um sistema facilitador para ajudar os analfabetos funcionais a lerem conteúdo da web, simplificando o texto e salientado as relações entre as idéias do texto.

Certamente a dificuldade de interpretação está também presente na parcela da população considerada plenamente alfabetizada. No processo de comunicação os ruídos (de todos os tipos) são constantes e afetam a capacidade de interpretação do receptor e de expressão do emissor.

Portanto, para uma democracia legítima é fundamental o constante investimento na educação de qualidade.

(*) http://www.ipm.org.br/ipmb_pagina.php?mpg=4.02.00.00.00&ver=por

(**) http://caravelas.icmc.usp.br/wiki/index.php/Principal

Postado por Eloi Yamaoka às 21:21 Nenhum comentário:
Marcadores: Disciplina egov 093, e-democracia, Eloi Yamaoka, Governo eletrônico, inclusão digital

10 de set. de 2009

e-cidadania

Marciele Berger Bernardes


Como os cidadãos têm acesso às novas formas de relacionamento com o Estado? Como funcionam estes serviços? Que benefícios reais aportam os serviços públicos eletrônicos às suas vidas? Quais os problemas que surgem com maior frequência?

Divulgar que existe determinado serviço público eletrônico, fazendo com que a população, além de tomar conhecimento, conheça as vantagens e formas de acessá-los vem sendo uma prática adotada por muitos governos. Como funcionam estes serviços? Estamos na era da sociedade da informação (CASTELLS, 1999) e se a sociedade se renova a cada momento, os governos só se manterão vivos e representativos dessa sociedade se eles mesmos se reinventarem a cada momento. Dessa forma, como a sociedade se renova a cada momento, suas relações estão cada vez mais complexas e estruturadas em rede, isso requer que os governos atuem em rede.
Com referencia a dinâmica da complexidade, o livro: Redes Complejas de Ricardo Solé (2009) retoma algumas categorias que estão presentes no nosso dia a dia e na dinâmica do governo eletrônico. Solé (2009) apresenta uma “cartografia da complexidade”: a descoberta de certas propriedades universais subjacentes à totalidade das redes complexas, tanto naturais quanto artificiais. Esta “nova cartografia” permite compreender a natureza da complexidade e suas origens, pois existem planos do saber que aparentemente estão desconectados, mas possuem relação subjacente.
Mas Que benefícios e problemas surgem na prestação dos serviços públicos eletrônicos?
De acordo com com a quarta pesquisa sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação 2008 do CGI.br, sobre a evolução do uso de serviços públicos eletrônicos e o uso do governo eletrônico no Brasil, verificou-se que apenas 22% da população brasileira já fez algum tipo de uso desses serviços, sendo 25% da população urbana e 7% na área rural. A pesquisa revela também que o cidadão ainda encontra dificuldades para o uso do governo eletrônico. Dentre as três principais barreiras para o seu uso, duas delas estão relacionadas à complexidade do uso desses serviços: a principal barreira é “prefiro fazer o contato pessoalmente”, com 53% das declarações, e a terceira colocada no ranking é “usar a Internet para contato com a administração pública é muito complicado”, com 17% das menções. O segundo motivo mais citado para não usar serviços de governo eletrônico foi a “preocupação com proteção e segurança dos meus dados” (19%). A partir disso, pode-se inferir que, no Brasil, as interações Governo-cidadão realizadas na Internet (G2C) ainda são tímidas.
Sendo assim, é preciso olhar para esses avanços comum olhar crítico, pois na medida em que as novas tecnologias avançam e reestruturam a vida da sociedade criam novos tipos de exclusões: a exclusão digital que representa a separação existente entre indivíduos, empreendimentos e áreas geográficas de diferentes níveis socioeconômicos em relação às suas oportunidades de acesso às TICs, dividindo-os em duas categorias: a) aqueles com acesso regular e efetivo às tecnologias de informação e comunicação; e b) aqueles sem acesso às TICs.
Portanto, é necessário uma visão crítica dos fatos, usando as palavras de John Gray, na obra Tecnología, progresso y el impacto humano sobre la tierra: “a tecnologia é inteiramente ambivalente e é portadora de perigos e possibilidades” (2007, p. 28). Sua posição apesar de parecer pessimista revela uma preocupação que temos que ter para com o futuro da humanidade com relação ao uso das Novas Tecnologias.


Mais informações sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação Pesquisa ver no site: http://www.cgi.br/


Livros citados:
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. v.1. São Paulo: Paz e Terra, 1999.


GRAY, Jhon. Tecnología, progresso y el impacto humano sobre la tierra. Buenos Aires: Katz Editores, 2008.


SOLÉ, Ricard. Redes Complejas del genoma a internet. Barcelona: Tusquets, 2009.

Postado por Marciele às 11:38 Nenhum comentário:
Marcadores: e-cidadania, egov 092, inclusão digital, marciele

23 de jul. de 2009

Floresta Digital

Estado do Acre apresenta o Floresta Digital

23-Jul-2009

Programa levará acesso tecnologia da informação para todo o Acre, facilitando serviços de Governo e melhorando a qualidade de vidas nas comunidades

[acesso público gratuito universalizado em todo o Estado do Acre]

O governador do Estado do Acre, Binho Marques, e o secretário de Gestão Administrativa do Acre, Mâncio Cordeiro, concederam nesta quarta-feira, 22, entrevista para a revista Wireless Mundi, de São Paulo. Especializada em tecnologia da informação, a revista irá publicar reportagem sobre o programa Floresta Digital, que irá levar acesso livre de internet e serviços de Governo a todo o Estado até o final de 2010.

A jornalista Leda Beck conversou por cerca de duas horas com Binho e Mâncio na Biblioteca Pública, no Centro de Rio Branco, um dos 32 pontos de difusão digital mantidos pelo Governo do Estado. O desenvolvimento tecnológico e o acesso à rede mundial de computadores estão intrínsecos à política educacional do Acre. O projeto de levar o maior número de serviços básicos do modo mais acessível e ao maior número de comunidades distantes é uma proposta que tem como embrião o Projeto Seringueiro, programa privado iniciado por Binho e um grupo de educadores que implantou uma rede de mais de quarenta escolas e de prestação de serviços de saúde em comunidades na região de Xapuri. Atualmente, o projeto educacional para comunidades isoladas está contido no Programa de Desenvolvimento Econômico e Social do Acre (Pró-Acre) que está investindo, com recursos do Banco Mundial, US$ 150 milhões em saúde, educação e produção rural em cerca de cem comunidades-pólo, as quais servem como referência para prestação dos serviços, inclusive o acesso livre à internet. Como conseqüência, Binho e Mâncio confirmam elevação de indicadores sociais básicos e melhoria da qualidade de vida no interior acreano.

A revista Wireless Mundi é uma publicação da Editora Momento e tem como foco o mercado de tecnologias sem fio. A editora acredita no uso da tecnologia e das aplicações sociais como uma revolucionária ferramenta de inclusão social e digital, razão pela qual está investindo nesse novo nicho de mercado e já chega a sua terceira edição.

A Wireless Mundi vem buscando mostrar como o Brasil está usando e pode usar os mais diversos serviços públicos prestados através do telefone celular e das tecnologias sem-fio. A revista surgiu para incentivar a criação e consolidação de uma cultura que estimule o uso das tecnologias móveis para promover a inclusão social e facilitar o acesso da população aos serviços públicos. O leitor pode encontrar informações atualizadas sobre os serviços que governos, empresas públicas, bancos, hospitais e escolas estão disponibilizando com essas tecnologias.

O Floresta Digital conta com recursos da agência americana United States Trade and Development Agency (USTDA) que financia, a fundo perdido, o estudo completo de viabilidade técnica do projeto. A assinatura do convênio entre Governo do Estado e USTDA foi realizada em Brasília no dia 18 de setembro de 2008. O Floresta Digital levará a tecnologia da informação - e com ela vários serviços de Governo - a partir do conhecimento adquirido do Estado e suas características. Nesse contexto, o Zoneamento Ecológico-Econômico é o instrumento que possibilita alcançar o objetivo do Floresta Digital. "Hoje, como ZEE, temos conhecimento profundo do nosso Estado", disse Marques.

Disponível em: http://www.agencia.ac.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=9698&Itemid=26
Postado por Rodrigo Neves às 21:01 Nenhum comentário:
Marcadores: acre, cidade digital, inclusão digital

15 de jul. de 2009

Vida 12.0













O VIDA 12.0 visa premiar obras artísticas desenvolvidas com tecnologias de Vida Artificial e disciplinas afins como robótica, inteligência artificial e biotecnologia, etc. Os candidatos poderão consultar os projetos premiados nas edições anteriores através do site do VIDA, http://www.telefonica.es/vida, para comprovar se seu projeto se adapta à filosofia do prêmio.
Postado por José Renato Cella às 17:42 Nenhum comentário:
Marcadores: cella, inclusão digital

10 de jun. de 2009

Para além da “cidade digital”: rumo à "cidade educadora”

Em meio aos avanços tecnológicos e a necessidade de universalização do acesso à internet, o debate sobre inclusão e cidade digital passa a fazer parte de muitos projetos públicos. No Brasil, alguns governos locais estão sendo pioneiros em encarar o desafio de instalar redes de banda larga sem fio alimentando dessa forma a esperança da inclusão digital/social, de desenvolvimento econômico, modernização dos serviços públicos oferecidos à população e, inclusive de uma nova forma de participação política dos seus cidadãos.
Tais projetos, em suma, englobam questões econômicas, modernização dos serviços e democratização do acesso à internet visando o combate a exclusão digital. A operacionalização dessas iniciativas é possível devido a parcerias entre: governos, Ministério da Ciência e Tecnologia, Instituições de Ensino Superior e, em alguns casos com a sociedade civil organizada.
A razão desses programas é inquestionável, trata-se de uma: “verdadeira revolução para democratizar a internet”, no combate à exclusão digital. Importante lembrar que, afora os discursos que elegem essas novas tecnologias como tábua de salvação para a resolver problemas políticos, sociais e econômicos, a luta pelos direitos sociais de cultura e acesso estão previstos na Magna Carta, devendo outrossim sair do plano formal para ganhar efetividade.
Apesar de serem dignas de aplausos iniciativas dos governos em se adaptar as demandas da Sociedade da Informação e Conhecimento, v.g. cidades digitais, vale registrar que o termo digital (amplamente debatido em projetos atuais) tende a “desaparecer”, pois o digital não será mais novidade. Portanto, além da cidade digital devemos lançar os olhos para temas que dela decorrem, tais como: “cidade educadora”; “cidade sustentável”, com ênfase nas relações humanas e não apenas em aspectos técnicos.

Link para mais noticias acessar: http://www.scribd.com/doc/16171260/060609
Título: Santa Maria pode ser Cidade Digital (página 05)
Jornal: A RAZÃO (Sábado e domingo, 6 e 7 de junho de 2009).
Caderno: Política
Postado por Marciele às 00:49 Nenhum comentário:
Marcadores: cidade digital, Governo eletrônico, inclusão digital, Novas Tecnologias, TIC

8 de abr. de 2009

Democracia Digital no Acre


Rodrigo Fernandes das Neves*

O Estado do Acre está caminhando a passos firmes para o que se convencionou chamar de um “governo único”, ou “governo eletrônico” para alguns. Não há dúvidas que em todo o mundo o investimento estatal em tecnologia tem crescido enormemente, mas o Estado do Acre, com as inovações que propõe, se colocará, confirmando-se o que está planejado e que já se encontra em andamento, em posição privilegiada e destacada, inclusive em uma comparação internacional.
Trata-se, na verdade, de uma série de investimentos em infraestruturas e sistemas que permitirão, dentre outras coisas, o oferecimento de serviços públicos de forma rápida, eficiente e com baixo custo, por meio da Internet. Assim como diversos governos em todo o mundo, está-se investindo aqui em um projeto que, em princípio, gerará benefícios na relação chamada “G2C” - ou seja, Governo para Cidadão - a exemplo de consultas médicas a serem marcadas pela Internet e a realização de matrículas escolares pela Grande Rede, tudo ao alcance de um clique (apenas dois entre uma gama de serviços que migrarão para o meio eletrônico).
Esse esforço exigirá um investimento considerável em infraestrutura tecnológica, resultando na construção de uma rede metropolitana de alta velocidade, instalada sobre fibra ótica e que interligará os órgãos públicos na nossa Capital. Em paralelo, por meio de um projeto em andamento, para que os cidadãos possam utilizar os serviços disponibilizados online, será oferecido à população, em todo o Estado, inclusive nas comunidades isoladas, acesso público gratuito à Internet, formando uma verdadeira “floresta digital”, como está sendo chamado o projeto. Tal proposta representa uma estratégia revolucionária de inclusão digital, e que faz todo sentido quando se pretende oferecer grande parte dos serviços públicos por meio da Internet.
Entretanto, ainda que o objetivo primário seja o oferecimento de serviços do Governo para o Cidadão, a infraestrutura instalada criará as condições materiais para outra revolução, esta sim uma mudança “paradigmática”: uma rede que permite um fluxo multidirecional de comunicação nos modelos C2G e C2C – cidadão para governo e cidadão para cidadão, respectivamente.
Essa possibilidade de apropriação livre da rede por parte dos cidadãos, que não ocorrerá naturalmente, mas como fruto da organização e demanda social, é extremamente empolgante, e pode criar um ambiente que caminhe para o florescimento de uma “democracia digital” originalmente acriana, onde a população possa se expressar cultural e politicamente e onde, em um futuro não muito distante, possa opinar e interferir positivamente na formulação de políticas públicas e na elaboração das normas e das leis no Estado.
Esses canais, baseados em tecnologias de informação e comunicação, tornam possíveis a deliberação e a interação política conjunta entre administradores públicos, representantes políticos e cidadãos, em benefício de uma coesão que se contrapõe à tendência geral de fragmentação social e perda da capacidade de ação coletiva. Isso exige, entretanto, a mudança da cultura democrática das instituições e uma grande capacidade de gestão pública da informação e do conhecimento. Esse processo está se iniciando e, ao que parece, não terá retorno quando a população identificar valor e significado na rede.
Devemos ter em conta que a construção desses espaços públicos virtuais tem o potencial de induzir o debate político plural, de forma que é obrigação de nossa sociedade demandar a criação de serviços inovadores de democracia digital, o que deve ocorrer em paralelo à criação de oportunidades universais de acesso às tecnologias de informação e comunicação e a formação educacional adequada para dotá-los de habilidade de manipular o conhecimento, proporcionando, dessa forma, a inclusão de sujeitos não usuais aos sistemas políticos tradicionais.
Diante desses desafios, um grupo de pessoas, do Acre e de fora, está iniciando um movimento que pretende discutir todas as oportunidades que surgirão deste caldeirão tecnológico, em busca de uma rede aberta, democrática e participativa, que permita o resgate do interesse individual nas questões públicas e a manutenção da diversidade cultural, refletindo em benefício coletivo e duradouro para nossa sociedade. Dessa forma o Acre, mais uma vez, poder servir de exemplo para o mundo e demonstrar a possibilidade de surgimento de uma nova forma de cidadania e florestania digitais. Aqueles que se interessarem pelo tema e queiram conhecer melhor o início desse movimento independente e de base, que pretende contribuir para a liberdade e criação de novas oportunidades na Rede, pode entrar em contato pelo e-mail rodrigodasneves@gmail.com, de maneira a contribuir com idéias e sugestões de organização e trabalho. Nosso futuro começa agora.

Rodrigo Fernandes das Neves é Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina e Procurador do Estado do Acre.

Meu Blog, clique AQUI.

Mais informações oficiais, clique AQUI.
Postado por Rodrigo Neves às 10:59 Nenhum comentário:
Marcadores: acre, edemocracia, egov, inclusão digital, política, TIC
Postagens mais antigas Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)

Links vinculados ao grupo

  • professorando
    Novo portal do professorando
  • e-judiciario
    Maratona PJe
  • Encontro de Governo Eletrônico e Inclusão Digital
    Investasi Tepat Untuk Anak
  • buscalegis
    FRANÇA - Peculiaridades jurídicas do comércio eletrônico
  • Complexidade, conhecimento e sociedade em rede
    NOVO PORTAL da disciplina complexidade, conhecimento e sociedade em rede
  • Laboratório de Informática Jurídica
    NOVO PORTAL da disciplina informática jurídica
  • Biblioteca 325
    NOVO PORTAL da biblioteca do grupo
  • Projetos 325

Disciplinas

  • Disciplina egov 093 (50)
  • Disciplina egov 102 (17)
  • Disciplina egov 103 (25)
  • disciplina egov 092 (34)

Alunos

  • AnaLuisa (4)
  • Angela Iara Zotti (2)
  • Claudia (6)
  • Claudia Bueno (4)
  • Eloi Yamaoka (9)
  • Grasiela (8)
  • Isabela (2)
  • José Paulo (2)
  • Juliano Brignoli (7)
  • Katia (8)
  • Leonor (5)
  • Liz Lanzoni (16)
  • Michella (1)
  • Vanessa Barros (3)
  • canut (5)
  • carla (8)
  • christiano L (3)
  • eloise petter (6)

Eventos

  • Alagoas Digital (4)
  • CONPEDI (2)
  • EVEGOV (7)
  • JAIIO (6)
  • cebit (1)
  • ciawi (1)
  • congesp (1)
  • dexa (1)
  • eges (1)
  • egovis (1)
  • epart (1)
  • eventos (57)
  • fcrc (1)
  • iadis (3)
  • ifip (2)
  • keod (1)
  • sieci (1)
  • subtech (1)
Tema Simples. Tecnologia do Blogger.